Por Fernanda Quevedo
Fotos de Rosangela Góes
O Fórum Estadual de Economia Solidária de Mato Grosso – FEES/MT, realizou na última sexta-feira, uma feira na praça da República em Cuiabá. O FEES/MT foi formalizado em 2004 e desde então, realiza atividades que tem por objetivo difundir as práticas da Economia Solidária no Estado. Já praticada em outras oportunidades, a Feira desta vez teve o “Dia das Mães” como mote, e contou com a participação de militantes e produtores do Fórum, bem como da Casa de Amparo as Mulheres Vitimas de Violência.
Meire Clementina (37), instrutora da Casa de Amparo, conta que os recursos arrecadados na venda de chinelos bordados, bonecas, panos de prato, entre outros produtos, auxiliam na estadia das mulheres na Casa, já que muitas quando vão para lá, precisam refazer documentos, comprar remédios que não são oferecidos gratuitamente em unidades básicas de saúde. Já a senhora Palmira Kenpler (60), que também é instrutora, enfatiza que o trabalho na produção de materiais serve como terapia, resgate de auto-estima das mulheres que ali se encontram.
Meire Clementina (37), instrutora da Casa de Amparo, conta que os recursos arrecadados na venda de chinelos bordados, bonecas, panos de prato, entre outros produtos, auxiliam na estadia das mulheres na Casa, já que muitas quando vão para lá, precisam refazer documentos, comprar remédios que não são oferecidos gratuitamente em unidades básicas de saúde. Já a senhora Palmira Kenpler (60), que também é instrutora, enfatiza que o trabalho na produção de materiais serve como terapia, resgate de auto-estima das mulheres que ali se encontram.
Já o grupo de Mulheres Esperança, do Bairro Dom Aquino, participante do Fórum a três anos, estava representado pela senhora Luíza Magalhães (45), fazia a exposição de artesanatos. A simpática Luiza afirma a necessidade de divulgação das atividades do Fórum, pois poucas pessoas conhecem a loja da Economia Solidária, o que é uma grande perda para a sociedade, e também para os vendedores, avalia.
As bijuterias também faziam parte da Feira. Quem coordenava as vendas de bijuterias feitas com materiais reciclados, era Maria Aparecida (34). A confecção de bijuterias começou por conta de uma depressão, e a pratica funcionou como terapia. Agora, já curada, Maria conta que a venda nos preceitos da economia solidária é uma boa forma de garantir que o trabalho humano seja valorizado.
No Centro Público de Economia Solidária, que se configura como a loja dos produtores, são comercializados artesanatos, produtos agroecologicos, brinquedos, bijuterias, licores, paçoca de pilão, bolsas, entre outros produtos. A loja localiza-se na Rua Antonio João, 360, bem no Centro da cidade. O horário de atendimento é das 08:30h às 14h. Para mais informações, o telefone é 3624-9476.
As bijuterias também faziam parte da Feira. Quem coordenava as vendas de bijuterias feitas com materiais reciclados, era Maria Aparecida (34). A confecção de bijuterias começou por conta de uma depressão, e a pratica funcionou como terapia. Agora, já curada, Maria conta que a venda nos preceitos da economia solidária é uma boa forma de garantir que o trabalho humano seja valorizado.
No Centro Público de Economia Solidária, que se configura como a loja dos produtores, são comercializados artesanatos, produtos agroecologicos, brinquedos, bijuterias, licores, paçoca de pilão, bolsas, entre outros produtos. A loja localiza-se na Rua Antonio João, 360, bem no Centro da cidade. O horário de atendimento é das 08:30h às 14h. Para mais informações, o telefone é 3624-9476.
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