Por Fernanda Quevedo
Uma nova fase da cultura sinopense vem sendo construída. No próximo sábado, dia 27, acontece Sinop, a primeira reunião do Fórum de Cultura do município. Na oportunidade, coletivos culturais contextualizarão trabalhos desenvolvidos de forma conjunta. A idéia é agregar pessoas e coletivos culturais, para debater e propor ao poder público, políticas sociais no âmbito da cultura regional.
Coletivos como ACALF – Academia de Capoeira Lídio Filho, AFROMIR – Movimento Afro Pró Igualdade Racial, Rappers e a CUFA Sinop, já confirmaram a presença no Fórum, que será realizado na Casa Brasil, localizada em anexo a Universidade de Mato Grosso (UNEMAT).
Anderson Maciel, coordenador da CUFA em Sinop é um dos idealizadores da proposta de criação do Fórum e explica que o município é rico em cultura e qualidade não falta aos artistas e produtores. "O importante agora é estreitar os laços entre estes segmentos e em trocas de tecnologias e produtos, os segmentos irem se organizando e aumentando assim o poder de mobilização da classe", argumenta Anderson Maciel.
Já Renata Lúcia Maluf, coordenadora administrativa do ACALF, evidencia que as culturas de origem negras e populares já vêm a algum tempo nesta perspectiva de trabalho coletivo, obtendo um progresso que é histórico sociedade.
Fica o convite aos artistas, produtores, comunicadores integrados a coletivos culturais ou não, para participarem do Fórum de Cultura em Sinop, a partir das 16 horas, na Casa Brasil.
Coletivos como ACALF – Academia de Capoeira Lídio Filho, AFROMIR – Movimento Afro Pró Igualdade Racial, Rappers e a CUFA Sinop, já confirmaram a presença no Fórum, que será realizado na Casa Brasil, localizada em anexo a Universidade de Mato Grosso (UNEMAT).
Anderson Maciel, coordenador da CUFA em Sinop é um dos idealizadores da proposta de criação do Fórum e explica que o município é rico em cultura e qualidade não falta aos artistas e produtores. "O importante agora é estreitar os laços entre estes segmentos e em trocas de tecnologias e produtos, os segmentos irem se organizando e aumentando assim o poder de mobilização da classe", argumenta Anderson Maciel.
Já Renata Lúcia Maluf, coordenadora administrativa do ACALF, evidencia que as culturas de origem negras e populares já vêm a algum tempo nesta perspectiva de trabalho coletivo, obtendo um progresso que é histórico sociedade.
Fica o convite aos artistas, produtores, comunicadores integrados a coletivos culturais ou não, para participarem do Fórum de Cultura em Sinop, a partir das 16 horas, na Casa Brasil.
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