30.9.08

Classe cultural a todo vapor no fórum permanente de Cultura.

Reuniões, debates presenciais e virtuais delineiam novas perspectivas para a cultura do Estado.

Por Fernanda Quevedo



Quem está acompanhado os debates do Fórum Permanente de Cultura, tanto o presencial, quanto o virtual já pode perceber todo o bafafá que está rolando por ali. Enquanto alguns tentam (fracassadamente) desqualificar trabalhos alheios, outros buscam incansavelmente debater políticas culturais.

Temas como o papel do conselheiro de cultura, capitação de recursos para projetos inscritos no Edital da Lei Municipal de Cultura e o plano nacional de cultura que será tema de seminário na próxima semana em Cuiabá, são temas em questão no fórum que busca traçar diretrizes e estratégias para a democratização da cultura no Estado.

Com a proposta de demandar discussões junto a classe, conselho e secretarias estaduais e municipais de cultura, Pablo Capilé do Espaço Cubo, postou ontem na lista, uma espécie de relatório sobre o diálogo presencial que teve com o Ministério da Cultura, em Brasilia. Pablo convidou a classe a debater o que ele chama de novo momento do MINC. Disse que 4 bilhões de reais serão investidos na Cultura até 2010, e Mato Grosso precisa elaborar propostas para participar mais ativamente desse processo todo.

O Cubista também puxou um debate sobre a representação da Região Centro Oeste no MINC, que é a única região sem representação, já que o Ministério até então entendia que Brasília já representava o bastante a região, pois Cuiabá e Campo Grande ficam muito afastadas do debate sempre, o que na prática não é verdade.

Lembrando que na semana que vem, tem reunião do Fórum novamente. Os conselheiros ainda não fizeram a convocação, e também não divulgaram a pauta. Mas como qualquer um de nós pode convocar a reunião e sugerir pautas, eu sugiro que o plano municipal de cultura seja debatido, haja vista que teremos um seminário para discutir o plano nacional, e nós ainda nem fizemos o dever de casa. Concorda?

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