Redação da Favela
Colaboração especial de Wesley
O Complexo Pomeri é um centro educativo, como o próprio nome diz, que visa socializar menores infratores, visto que para a concretização deste objetivo são necessários atividades que mantenham os adolescentes internos com pensamentos inverso ao crime.
Para isso, a CUFA – Cuiabá vem desenvolvendo oficinas abrangendo os quatro elementos que compõem a cultura Hip Hop (Break, Graffiti, MC e DJ), visto que, houve uma mudança de comportamento por parte dos internos através das oficinas o rapper MV Bill, convidado pela CUFA – Cuiabá e pelo Superintendente do Complexo Pomeri Carlos Caetano, foi conferir esse trabalho de perto.
Recebido com agradecimentos pelo trabalho que vem realizando pelo Brasil através do documentário “Falcão – Meninos do Tráfico” pelo Superintendente, MV Bill direciona sua palavra aos jovens infratores focando a importância da educação na construção dos valores do ser humano e aplica isso na vida de todos explicando que se não fosse pelos estudos, pelas escolas que freqüentamos quando na condição de criança e adolescente, hoje, provavelmente seríamos todos bandidos.
Discute a importância da integração entre os internos a fim de este inter-relacionamento servir de aprendizado do respeito mútuo “o ideal seria que o estudo escolar chegasse a todas estas unidades, tem que haver uma perspectiva maior chamada Educação”. Mostra a eficácia do trabalho de toda equipe da CUFA e espera ver numa próxima oportunidade estes meninos reintegrados a sociedade trabalhando e recebendo seu ganha pão honestamente.
Para comprovar que isso é possível, Bill pede para que o interno Fabio cante um rap que este fez durante as aulas de MC ministrados pela CUFA. Fabinho, como é chamado pelos companheiros de cela, deixa todos boquiabertos com sua desenvoltura e criatividade.
Com satisfação Bill retoma “é a partir dessa vontade de aprender que mostrou Fabinho que iremos mudar este quadro atual da violência brasileira”.
Carlos Caetano fala sobre as atividades extracurriculares que os internos participam, sobre a dificuldade de relacionamento de uma ala pra com outra e enfatiza que a equipe que trabalha atualmente no Complexo é composta por pessoas que acreditam na mudança dos internos “os tratamos como pessoas comuns para que estes ajam como tal, se tratarmos como animais os portarão como animais, assim como nós”.
Bill se emociona ao falar que hoje Fabinho esta criando e tentando mudar, mais que amanhã, de volta a sociedade, o crime possa falar mais alto e novamente a cena se repetirá e veremos mais um como muitos outros que estão mortos e diz estar disposto ajudar no que for preciso para que isso não aconteça.
Linha Dura (Representante da CUFA – CUIABÀ) menciona a possibilidade de estar gravando um CD dos internos do Complexo, Carlos Caetano se mostra disposto em concretizar a possibilidade. Ficamos então na expectativa de ver este e outros “Fabinhos” reintegrados de cabeça erguida e cantando não só para os detentos como também para toda sociedade.
Para isso, a CUFA – Cuiabá vem desenvolvendo oficinas abrangendo os quatro elementos que compõem a cultura Hip Hop (Break, Graffiti, MC e DJ), visto que, houve uma mudança de comportamento por parte dos internos através das oficinas o rapper MV Bill, convidado pela CUFA – Cuiabá e pelo Superintendente do Complexo Pomeri Carlos Caetano, foi conferir esse trabalho de perto.
Recebido com agradecimentos pelo trabalho que vem realizando pelo Brasil através do documentário “Falcão – Meninos do Tráfico” pelo Superintendente, MV Bill direciona sua palavra aos jovens infratores focando a importância da educação na construção dos valores do ser humano e aplica isso na vida de todos explicando que se não fosse pelos estudos, pelas escolas que freqüentamos quando na condição de criança e adolescente, hoje, provavelmente seríamos todos bandidos.
Discute a importância da integração entre os internos a fim de este inter-relacionamento servir de aprendizado do respeito mútuo “o ideal seria que o estudo escolar chegasse a todas estas unidades, tem que haver uma perspectiva maior chamada Educação”. Mostra a eficácia do trabalho de toda equipe da CUFA e espera ver numa próxima oportunidade estes meninos reintegrados a sociedade trabalhando e recebendo seu ganha pão honestamente.
Para comprovar que isso é possível, Bill pede para que o interno Fabio cante um rap que este fez durante as aulas de MC ministrados pela CUFA. Fabinho, como é chamado pelos companheiros de cela, deixa todos boquiabertos com sua desenvoltura e criatividade.
Com satisfação Bill retoma “é a partir dessa vontade de aprender que mostrou Fabinho que iremos mudar este quadro atual da violência brasileira”.
Carlos Caetano fala sobre as atividades extracurriculares que os internos participam, sobre a dificuldade de relacionamento de uma ala pra com outra e enfatiza que a equipe que trabalha atualmente no Complexo é composta por pessoas que acreditam na mudança dos internos “os tratamos como pessoas comuns para que estes ajam como tal, se tratarmos como animais os portarão como animais, assim como nós”.
Bill se emociona ao falar que hoje Fabinho esta criando e tentando mudar, mais que amanhã, de volta a sociedade, o crime possa falar mais alto e novamente a cena se repetirá e veremos mais um como muitos outros que estão mortos e diz estar disposto ajudar no que for preciso para que isso não aconteça.
Linha Dura (Representante da CUFA – CUIABÀ) menciona a possibilidade de estar gravando um CD dos internos do Complexo, Carlos Caetano se mostra disposto em concretizar a possibilidade. Ficamos então na expectativa de ver este e outros “Fabinhos” reintegrados de cabeça erguida e cantando não só para os detentos como também para toda sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário