A Central Única das Favelas, Secretaria das Culturas do Município do Rio de Janeiro, Ministério do Esporte, Ministério da Educação, Fundação Ford e Instituto Treinar lançam projeto ousado sob viaduto em Madureira (RJ).
No dia 10 de março as 10h a CUFA - Central Única das Favelas - comemora 8 anos de existência. E para celebrar a data, reunirá parte de seus militantes, colaboradores, voluntários e parceiros para assim refletir com uma grande intervenção de graffiti, batalha de b. boys, batalha de MC’s, apresentação de DJ’s e, quem sabe, ter uma pequena canja de alguns convidados. Sem falar num torneio masculino e feminino de basquete de rua.Assim faremos uma grande demonstração de algumas atividades que desenvolvemos ao longo do ano.
Acreditamos que a melhor maneira de refletir sobre as nossas ações é com mais ações. E para isso reuniremos nessa data os parceiros que são e que foramimportantes na nossa caminhada. Nesta mesma oportunidade a CUFA receberá um presente muito importante do Secretário Municipal das Culturas - RicardoMacieira, dos Ministérios do ESPORTE e da EDUCAÇÃO, da FUNDAÇÃO FORD e do INSTITUTO TREINAR. Eles lançarão a pedra fundamental do projeto intitulado CENTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA CUFA, cujo as obras têm previsão de início em abril deste ano.As autoridades assinarão os convênios, tanto para a construção, quanto para os cursos e atividades, e a secretaria das culturas assinará a permissão de uso do espaço por 40 anos. Espaço esse que abrigará um teatro com capacidade para 150 pessoas, um centro de convivência esportiva e quadras poliesportivas com arquibancadas laterais.A principal intenção dessa parceria entre a CUFA, Secretaria das Culturas, MEC, Ministério do Esporte, Fundação Ford e Instituto Treinar é trazer para a comunidade de Madureira e adjacências um impulso criativo que estimule a auto-estima da população.
Na oportunidade a CUFA fará uma homenagem ao bairro, mostrando um trailler do documentário "Madureira Sorriu", iniciado em 2001 e que se encontra em fase de finalização. O documentário apresenta a diversidade cultural e os hábitos característicos da população que circula e reside no bairro de Madureira. É a transformação social através da Cultura, Educação e do Esporte, realizada a partir de um espaço supostamente inútil que está sendo valorizado e transformado num pólo de oportunidades.
A Central Única das Favelas, que tem a cultura Hip Hop como base para seu trabalho de transformação social dos jovens de comunidades, administrará o novo espaço, que funcionará como um centro cultural artístico para crianças, jovens e adultos. Para isso, conta com o apoio da Prefeitura do Rio, que já tem em 18 comunidades o projeto Célula Cultural, atuando diretamente nas comunidades e oferecendo oficinas, cursos e eventos regulares.
O Projeto
O projeto Espaço Cultural e Esportivo CUFA, visa transformar o Viaduto Negrão de Lima em um local de formação de diversos agentes multiplicadores das técnicas que serão oferecidas e da criação de um espaço cultural focado na cultura Hip Hop. O objetivo do projeto está na realização de oficinas de break, graffiti, DJ e MC, além dos cursos de audiovisual e Escola de Fábrica. Serão executadas obras para a construção do museu do Hip Hop, para uma sala de convenção, de quadras poliesportivas, rampa de skate e uma sala de vídeo. O projeto foi idealizado com o propósito de promover a inclusão social de jovens das comunidades carentes através do âmbito social, cultural e do esportivo, e de criar um espaço que se transforme numa referência nacional para a cultura Hip Hop.
Outras parcerias
A CUFA, representada pelo coordenador Celso Athayde, foi quem solicitou à Prefeitura a retomada do espaço que já havia ocupado por vários anos com o projeto "CHARME NA RUA" um projeto pioneiro de Black Music na região e que agora se transformará numa referencia do Hip Hop brasileiro. O projeto conta ainda com colaboração do engenheiro Eduardo Jaeger da empresa QUORUM, que também abraçaram a idéia. O espaço contará ainda com outras parcerias, entre elas: Ancine, Vitally, Ministério da Cultura, Secretaria da Juventude Federal, Eletrobrás, Sesc Nacional, Madureira Shopping Rio e Confederação Brasileira de Basquete (CBB).
Acreditamos que a melhor maneira de refletir sobre as nossas ações é com mais ações. E para isso reuniremos nessa data os parceiros que são e que foramimportantes na nossa caminhada. Nesta mesma oportunidade a CUFA receberá um presente muito importante do Secretário Municipal das Culturas - RicardoMacieira, dos Ministérios do ESPORTE e da EDUCAÇÃO, da FUNDAÇÃO FORD e do INSTITUTO TREINAR. Eles lançarão a pedra fundamental do projeto intitulado CENTRO CULTURAL E ESPORTIVO DA CUFA, cujo as obras têm previsão de início em abril deste ano.As autoridades assinarão os convênios, tanto para a construção, quanto para os cursos e atividades, e a secretaria das culturas assinará a permissão de uso do espaço por 40 anos. Espaço esse que abrigará um teatro com capacidade para 150 pessoas, um centro de convivência esportiva e quadras poliesportivas com arquibancadas laterais.A principal intenção dessa parceria entre a CUFA, Secretaria das Culturas, MEC, Ministério do Esporte, Fundação Ford e Instituto Treinar é trazer para a comunidade de Madureira e adjacências um impulso criativo que estimule a auto-estima da população.
Na oportunidade a CUFA fará uma homenagem ao bairro, mostrando um trailler do documentário "Madureira Sorriu", iniciado em 2001 e que se encontra em fase de finalização. O documentário apresenta a diversidade cultural e os hábitos característicos da população que circula e reside no bairro de Madureira. É a transformação social através da Cultura, Educação e do Esporte, realizada a partir de um espaço supostamente inútil que está sendo valorizado e transformado num pólo de oportunidades.
A Central Única das Favelas, que tem a cultura Hip Hop como base para seu trabalho de transformação social dos jovens de comunidades, administrará o novo espaço, que funcionará como um centro cultural artístico para crianças, jovens e adultos. Para isso, conta com o apoio da Prefeitura do Rio, que já tem em 18 comunidades o projeto Célula Cultural, atuando diretamente nas comunidades e oferecendo oficinas, cursos e eventos regulares.
O Projeto
O projeto Espaço Cultural e Esportivo CUFA, visa transformar o Viaduto Negrão de Lima em um local de formação de diversos agentes multiplicadores das técnicas que serão oferecidas e da criação de um espaço cultural focado na cultura Hip Hop. O objetivo do projeto está na realização de oficinas de break, graffiti, DJ e MC, além dos cursos de audiovisual e Escola de Fábrica. Serão executadas obras para a construção do museu do Hip Hop, para uma sala de convenção, de quadras poliesportivas, rampa de skate e uma sala de vídeo. O projeto foi idealizado com o propósito de promover a inclusão social de jovens das comunidades carentes através do âmbito social, cultural e do esportivo, e de criar um espaço que se transforme numa referência nacional para a cultura Hip Hop.
Outras parcerias
A CUFA, representada pelo coordenador Celso Athayde, foi quem solicitou à Prefeitura a retomada do espaço que já havia ocupado por vários anos com o projeto "CHARME NA RUA" um projeto pioneiro de Black Music na região e que agora se transformará numa referencia do Hip Hop brasileiro. O projeto conta ainda com colaboração do engenheiro Eduardo Jaeger da empresa QUORUM, que também abraçaram a idéia. O espaço contará ainda com outras parcerias, entre elas: Ancine, Vitally, Ministério da Cultura, Secretaria da Juventude Federal, Eletrobrás, Sesc Nacional, Madureira Shopping Rio e Confederação Brasileira de Basquete (CBB).
A Central Única das Favelas
Em 1998 Jovens do movimento Hip Hop e pessoas ligadas a essa cultura se reuniram com o objetivo de fazer valer a vontade da transformação humana pelo resgate da dignidade e da auto-estima. Através do desenvolvimento cultural e usando o Hip Hop como veículo, indo além do discurso de palco e acreditando que poderiam mudar o mundo através dele, produziram seus discos, clipes e filmes. Foi o primeiro passo para que esses jovens partissem para um novo caminho, para a mudança de suas atitudes pessoais e coletivas diante da vida.
Madureira foi o lugar escolhido para as reuniões por se tratar de um subúrbio central: local de fácil acesso para todos os moradores da cidade. A CUFA estava sendo criada, não para comandar ou administrar as comunidades, mas para reunir pessoas que tivessem um mesmo objetivo: gente de comunidades e seus aliados que partiriam para uma ação transformadora tendo a Central Única como um espaço agregador de pessoas, idéias e oportunidades. O tempo fez da CUFA um pólo cultural constante de informações, de idéias e ideais.Hoje a central Única das Favelas trabalha com realidades como a iniciativa do Espaço Cultural da Cidade de Deus, como o Curso de Audiovisual da CUFA, que teve início no dia 3 de abril de 2002. Nomes importantes do meio cinematográfico, televisivo e artístico são professores deste curso; Cacá Diegues, José Carlos Avellar, Walter Carvalho, Beto Brant, Caetano Veloso, Ricardo Macieira, Isabel Litto, Adriana Rattes, Ivana Bentes, Luis Erlanger, Paula Lavigne, Hermano Vianna, Flora Gil, Luiz Eduardo Soares, João Moreira Salles, Sebastião Coutinho, Jorge Coutinho, Joel Zito, Rafael Dragaud, Dib Luft, entre outros.Outro projeto importante da CUFA é a Semana Hutúz, evento que acontece todos os anos, no mês de novembro, que já faz parte do calendário oficial - cultural da cidade do Rio de Janeiro e se divide em: Hutúz Filme Festival, Prêmio Hutúz, Festival de Rap, Debates, Moda, batalhas, exposições de graffiti e diversas outras atividades.
O projeto Célula Cultural
O Célula Cultural, desenvolvido pela Prefeitura do Rio através da Secretaria das Culturas, atua junto aos agentes culturais regionais e seu público, de forma a preservar as tradições do lugar onde moram. Dinamizar ou criar uma estrutura própria para programas de iniciação artística e formação cultural que tenham foco na inclusão social é o objetivo. A cultura aparece em 3º lugar nas pesquisas de necessidades das comunidades das Zonas Norte e Oeste. Voltado principalmente para crianças e jovens de comunidades com baixo índice de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), proporciona cursos, oficinas e atividades como dança, teatro, maculelê, arte carnavalesca, desenho artístico, circo, entre outros.Os projetos já apoiados por este programa são Madureira Toca e Dança, Jongo da Serrinha e as Escolas de Samba Mirins. Em 2003, 15 Células atuaram no município do Rio.Projeto Segundo Tempo
O Segundo Tempo é um programa do Ministério do Esporte, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério Social e Combate à Fome, destinado a democratizar a o acesso a prática esportiva, por meio de atividades a serem realizadas no contra-turno escolar, de caráter complementar, com finalidade de colaborar para a inclusão, bem estar físico, melhoria da saúde e desenvolvimento humano, e assegura o exercício da cidadania.
Em 1998 Jovens do movimento Hip Hop e pessoas ligadas a essa cultura se reuniram com o objetivo de fazer valer a vontade da transformação humana pelo resgate da dignidade e da auto-estima. Através do desenvolvimento cultural e usando o Hip Hop como veículo, indo além do discurso de palco e acreditando que poderiam mudar o mundo através dele, produziram seus discos, clipes e filmes. Foi o primeiro passo para que esses jovens partissem para um novo caminho, para a mudança de suas atitudes pessoais e coletivas diante da vida.
Madureira foi o lugar escolhido para as reuniões por se tratar de um subúrbio central: local de fácil acesso para todos os moradores da cidade. A CUFA estava sendo criada, não para comandar ou administrar as comunidades, mas para reunir pessoas que tivessem um mesmo objetivo: gente de comunidades e seus aliados que partiriam para uma ação transformadora tendo a Central Única como um espaço agregador de pessoas, idéias e oportunidades. O tempo fez da CUFA um pólo cultural constante de informações, de idéias e ideais.Hoje a central Única das Favelas trabalha com realidades como a iniciativa do Espaço Cultural da Cidade de Deus, como o Curso de Audiovisual da CUFA, que teve início no dia 3 de abril de 2002. Nomes importantes do meio cinematográfico, televisivo e artístico são professores deste curso; Cacá Diegues, José Carlos Avellar, Walter Carvalho, Beto Brant, Caetano Veloso, Ricardo Macieira, Isabel Litto, Adriana Rattes, Ivana Bentes, Luis Erlanger, Paula Lavigne, Hermano Vianna, Flora Gil, Luiz Eduardo Soares, João Moreira Salles, Sebastião Coutinho, Jorge Coutinho, Joel Zito, Rafael Dragaud, Dib Luft, entre outros.Outro projeto importante da CUFA é a Semana Hutúz, evento que acontece todos os anos, no mês de novembro, que já faz parte do calendário oficial - cultural da cidade do Rio de Janeiro e se divide em: Hutúz Filme Festival, Prêmio Hutúz, Festival de Rap, Debates, Moda, batalhas, exposições de graffiti e diversas outras atividades.
O projeto Célula Cultural
O Célula Cultural, desenvolvido pela Prefeitura do Rio através da Secretaria das Culturas, atua junto aos agentes culturais regionais e seu público, de forma a preservar as tradições do lugar onde moram. Dinamizar ou criar uma estrutura própria para programas de iniciação artística e formação cultural que tenham foco na inclusão social é o objetivo. A cultura aparece em 3º lugar nas pesquisas de necessidades das comunidades das Zonas Norte e Oeste. Voltado principalmente para crianças e jovens de comunidades com baixo índice de IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), proporciona cursos, oficinas e atividades como dança, teatro, maculelê, arte carnavalesca, desenho artístico, circo, entre outros.Os projetos já apoiados por este programa são Madureira Toca e Dança, Jongo da Serrinha e as Escolas de Samba Mirins. Em 2003, 15 Células atuaram no município do Rio.Projeto Segundo Tempo
O Segundo Tempo é um programa do Ministério do Esporte, em parceria com o Ministério da Educação e o Ministério Social e Combate à Fome, destinado a democratizar a o acesso a prática esportiva, por meio de atividades a serem realizadas no contra-turno escolar, de caráter complementar, com finalidade de colaborar para a inclusão, bem estar físico, melhoria da saúde e desenvolvimento humano, e assegura o exercício da cidadania.
Madureira
No início do século XIX, A região, que hoje representa o bairro de Madureira, era uma grande propriedade rural fracamente povoada. Uma dessas fazendas era a do Campinho. O arrendatário dessa era um boiadeiro de nome Lourenço Madureira que deteve a propriedade do imóvel até falecer. Do desenvolvimento da fazenda surgiu a semente do que viria a se tornar no bairro de Madureira. Foi preciso esperar até 1896 para que se construísse uma estação no local, que recebeu o nome de Madureira em homenagem ao boiadeiro.Entre a primeira e a terceira década do século XX chegar à Madureira os bondes elétricos e os blocos carnavalescos que deram origem às três escolas de samba da região. Na década de 60 foi construído o Viaduto Negrão de Lima, à época o maior do município. Hoje Madureira é referencial do desenvolvimento urbano. Culturalmente destacam-se as três das maiores escolas de samba consagradas pelo Carnaval carioca: Império Serrano, a Portela e a Tradição, além de ser reduto tradicional da cultura negra carioca.
Comercialmente Madureira é um dos maiores arrecadadores de ICMS da cidade em função do vasto comércio popular, com amplo destaque par o Mercadão de Madureira, estabelecimento cuja história se confunde com a própria história do bairro.O desenvolvimento urbano é notório, sendo taxa de urbanização de 99,93% numa área de 378,76 ha, dispondo de serviços de saúde e instituições de ensino, comércio diversificado e uma das maiores fábricas de biscoitos do estado, a Piraquê. Contabiliza-se, atualmente 49.546 habitantes dispostos em 15.400 domicílios.
Agradecimento Especial:
Ao Secretário municipal de Governo João Pedro Campos pelo total empenho dispensado à realização e viabilização do projeto e ao Senador Saturnino Braga por ter se empenhado e costurado algumas dessas parcerias!
R.S.V.P.: Flavia Caetano 21 78163884 - flaviacaetano.madureira.rio@cufa.org.brInformações: Claudia Raphael - 78168199 - claudia.madureira.rio@cufa.org.brImprensa: Marcelo Gusmão tel 9995-9259 / 2513-4543 marcelogusmao.imprensa.rio@cufa.org.br
No início do século XIX, A região, que hoje representa o bairro de Madureira, era uma grande propriedade rural fracamente povoada. Uma dessas fazendas era a do Campinho. O arrendatário dessa era um boiadeiro de nome Lourenço Madureira que deteve a propriedade do imóvel até falecer. Do desenvolvimento da fazenda surgiu a semente do que viria a se tornar no bairro de Madureira. Foi preciso esperar até 1896 para que se construísse uma estação no local, que recebeu o nome de Madureira em homenagem ao boiadeiro.Entre a primeira e a terceira década do século XX chegar à Madureira os bondes elétricos e os blocos carnavalescos que deram origem às três escolas de samba da região. Na década de 60 foi construído o Viaduto Negrão de Lima, à época o maior do município. Hoje Madureira é referencial do desenvolvimento urbano. Culturalmente destacam-se as três das maiores escolas de samba consagradas pelo Carnaval carioca: Império Serrano, a Portela e a Tradição, além de ser reduto tradicional da cultura negra carioca.
Comercialmente Madureira é um dos maiores arrecadadores de ICMS da cidade em função do vasto comércio popular, com amplo destaque par o Mercadão de Madureira, estabelecimento cuja história se confunde com a própria história do bairro.O desenvolvimento urbano é notório, sendo taxa de urbanização de 99,93% numa área de 378,76 ha, dispondo de serviços de saúde e instituições de ensino, comércio diversificado e uma das maiores fábricas de biscoitos do estado, a Piraquê. Contabiliza-se, atualmente 49.546 habitantes dispostos em 15.400 domicílios.
Agradecimento Especial:
Ao Secretário municipal de Governo João Pedro Campos pelo total empenho dispensado à realização e viabilização do projeto e ao Senador Saturnino Braga por ter se empenhado e costurado algumas dessas parcerias!
R.S.V.P.: Flavia Caetano 21 78163884 - flaviacaetano.madureira.rio@cufa.org.brInformações: Claudia Raphael - 78168199 - claudia.madureira.rio@cufa.org.brImprensa: Marcelo Gusmão tel 9995-9259 / 2513-4543 marcelogusmao.imprensa.rio@cufa.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário