Festival Consciência Hip Hop prossegue neste sábado no Espaço Cultural Silva Freire
“Vamos fazer de Cuiabá a capital do hip hop”, conclamou o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, durante a abertura do Festival Consciência Hip Hop, realizada ontem no Espaço Cultural Silva Freire. O prefeito participou da mesa redonda que abriu o evento e ressaltou a importância do projeto realizado pela Central Única das Favelas (Cufa/Cuiabá) no combate à violência entre os jovens.
O projeto Consciência Hip Hop leva desde junho oficinas de grafitti, break e discotecagem a cerca de 120 alunos de três escolas públicas de Cuiabá. Os primeiros resultados das oficinas estão sendo mostrados no festival, que reúne grupos de hip hop do interior do Estado, da capital e de outros Estados.
“Os resultados são visíveis. Os alunos mudaram mesmo o comportamento em sala de aula, e estão mais acessíveis para os professores. Agora eles freqüentam mais as aulas, despertaram seu interesse para um objetivo legal. Esse projeto tem que continuar e ser ampliado, para poder atender mais jovens”, observa a coordenadora pedagógica da Escola André Luiz (bairro Consil), Valéria Augusta Oliveira.
De acordo com o idealizador do projeto, o rapper Linha Dura, o hip hop tem essa característica de transformação social que é necessária em ações preventivas quanto ao uso de drogas, violência e criminalidade. “Eu sou exemplo disso. Aos 15 anos, encontrei o hip hop e o hip hop virou meu estilo de vida. Hoje atendemos cerca de 160 jovens em todas as ações da Cufa e o nosso projeto é ampliar esse trabalho, porque nós acreditamos que a periferia pode ser um lugar melhor pra se viver”, afirmou o rapper.
Estiveram na abertura do festival ontem à noite o secretário municipal de Cultura, Mário Olímpio, o secretário municipal de Defesa e Cidadania, Naldson Ramos da Costa, o vereador Lúdio Cabral, a coordenadora da regional Sul, Tânia Matos, e o conselheiro estadual de Cultura, Kelson Panosso.
PROGRAMAÇÃO – As atividades do Festival Consciência Hip Hop continuam neste sábado. Pela manhã, o ponto alto foi a discussão para a formação da rede mato-grossense de hip hop. A idéia é reunir todas as cenas de hip hop do Estado em uma única organização política, capaz de promover ações integradas e com poder de mobilização. Durante a mesa redonda, foram definidas as quatro diretrizes básicas da rede: a forma de participação dos interessados, as propostas de ação, o funcionamento propriamente dito da rede e as estratégias de comunicação.
A programação prossegue à tarde com as oficinas de break, grafitti e discotecagem (14h), o torneio de futebol (14h), o festival de basquete de rua (16h) e os shows musicais, a partir das 20h, na arena do Espaço Cultural Silva Freire. O ponto alto será a apresentação do rapper Sombra, que vai pré-lançar seu último CD durante o evento.
O projeto Consciência Hip Hop é realizado com apoio da antiga lei de incentivo à Cultura, Hermes de Abreu, e conta com a parceria da prefeitura municipal de Cuiabá.
“Vamos fazer de Cuiabá a capital do hip hop”, conclamou o prefeito de Cuiabá, Wilson Santos, durante a abertura do Festival Consciência Hip Hop, realizada ontem no Espaço Cultural Silva Freire. O prefeito participou da mesa redonda que abriu o evento e ressaltou a importância do projeto realizado pela Central Única das Favelas (Cufa/Cuiabá) no combate à violência entre os jovens.
O projeto Consciência Hip Hop leva desde junho oficinas de grafitti, break e discotecagem a cerca de 120 alunos de três escolas públicas de Cuiabá. Os primeiros resultados das oficinas estão sendo mostrados no festival, que reúne grupos de hip hop do interior do Estado, da capital e de outros Estados.
“Os resultados são visíveis. Os alunos mudaram mesmo o comportamento em sala de aula, e estão mais acessíveis para os professores. Agora eles freqüentam mais as aulas, despertaram seu interesse para um objetivo legal. Esse projeto tem que continuar e ser ampliado, para poder atender mais jovens”, observa a coordenadora pedagógica da Escola André Luiz (bairro Consil), Valéria Augusta Oliveira.
De acordo com o idealizador do projeto, o rapper Linha Dura, o hip hop tem essa característica de transformação social que é necessária em ações preventivas quanto ao uso de drogas, violência e criminalidade. “Eu sou exemplo disso. Aos 15 anos, encontrei o hip hop e o hip hop virou meu estilo de vida. Hoje atendemos cerca de 160 jovens em todas as ações da Cufa e o nosso projeto é ampliar esse trabalho, porque nós acreditamos que a periferia pode ser um lugar melhor pra se viver”, afirmou o rapper.
Estiveram na abertura do festival ontem à noite o secretário municipal de Cultura, Mário Olímpio, o secretário municipal de Defesa e Cidadania, Naldson Ramos da Costa, o vereador Lúdio Cabral, a coordenadora da regional Sul, Tânia Matos, e o conselheiro estadual de Cultura, Kelson Panosso.
PROGRAMAÇÃO – As atividades do Festival Consciência Hip Hop continuam neste sábado. Pela manhã, o ponto alto foi a discussão para a formação da rede mato-grossense de hip hop. A idéia é reunir todas as cenas de hip hop do Estado em uma única organização política, capaz de promover ações integradas e com poder de mobilização. Durante a mesa redonda, foram definidas as quatro diretrizes básicas da rede: a forma de participação dos interessados, as propostas de ação, o funcionamento propriamente dito da rede e as estratégias de comunicação.
A programação prossegue à tarde com as oficinas de break, grafitti e discotecagem (14h), o torneio de futebol (14h), o festival de basquete de rua (16h) e os shows musicais, a partir das 20h, na arena do Espaço Cultural Silva Freire. O ponto alto será a apresentação do rapper Sombra, que vai pré-lançar seu último CD durante o evento.
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Um comentário:
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